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A pesquisa, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e publicada na revista Nutrition and Cancer em 17 de março, envolveu 80 pacientes e mostrou que, entre as que tomaram o suplemento diariamente, a taxa de desaparecimento do tumor após o tratamento foi quase o dobro em comparação com aquelas que tomaram placebo. Resposta na quimioterapia Todas as participantes tinham mais de 45 anos e estavam em início de tratamento no ambulatório de oncologia do Hospital das Clínicas da FMB-Unesp. Elas foram divididas em dois grupos: um recebeu cápsulas com 2 mil unidades internacionais (UI) de vitamina D por dia e o outro, placebo. Ao fim de seis meses de quimioterapia neoadjuvante, utilizada antes da cirurgia para facilitar a remoção do tumor, 43% das pacientes do grupo da vitamina D não apresentavam mais sinais da doença, contra 24% do grupo controle. 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A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognósticoScience Photo Library - ROGER HARRIS/ Getty Images3 de 16Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anosJupiterimages/ Getty Images4 de 16Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileirawera Rodsawang/ Getty Images5 de 16Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomasBoy_Anupong/ Getty Images6 de 16O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitadaAnnette Bunch/ Getty Images7 de 16Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seiosMetrópoles 8 de 16A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direitoMetrópoles 9 de 16A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquidoSaran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images10 de 16Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamasFG Trade/ Getty Images11 de 16Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doençaAlexanderFord/ Getty Images12 de 16O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantesSCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images13 de 16De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade andresr/ Getty Images14 de 16É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médicoWestend61/ Getty Images15 de 16O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica Peter Dazeley/ Getty Images16 de 16Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do pacienteBurak Karademir/ Getty Images Vitamina D é ível e pode servir como aliada Conhecida por ajudar na absorção de cálcio e fósforo e na saúde dos ossos, a vitamina D também desempenha um papel importante no sistema imunológico, o que pode explicar seus efeitos positivos em tratamentos contra o câncer. No entanto, a maior parte dos estudos sobre essa relação utiliza doses elevadas da substância, o que aumenta o risco de efeitos colaterais como fraqueza, náuseas e cálculos renais. Leia também Saúde Câncer de mama deve atingir 3,2 milhões de novos casos anuais até 2050 Saúde Novo remédio oferece esperança contra câncer de mama agressivo Saúde Grávida descobre câncer de mama grave aos 37 após ter dores nas costas Fábia Oliveira Jessie J anuncia pausa na carreira após diagnóstico de câncer de mama A nova pesquisa chama a atenção justamente por ter recorrido a uma dosagem segura e facilmente disponível, o que, segundo o cientista, pode representar uma alternativa viável às drogas utilizadas para potencializar a quimioterapia. “A vitamina D é uma opção ível e barata em comparação a outras drogas usadas para melhorar a resposta à quimioterapia, algumas delas nem incluídas no rol do Sistema Único de Saúde”, observa Carvalho-Pessoa. A maior parte das pacientes do estudo apresentava níveis insuficientes de vitamina D no início do tratamento, com menos de 20 nanogramas por mililitro de sangue (ng/mL), enquanto o ideal, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, está entre 40 e 70 ng/mL. A suplementação diária ao longo dos meses de quimioterapia ajudou a elevar esses índices, o que pode ter colaborado para a melhora na resposta ao tratamento. A vitamina D pode ser obtida naturalmente por meio da exposição solar e da alimentação. Para adultos sem deficiência, a recomendação diária é de 600 UI, chegando a 800 UI em pessoas idosas. A dose istrada no estudo, que foi de 2 mil UI diárias, ainda é considerada segura e abaixo dos limites de risco. Os pesquisadores pretendem realizar novos estudos com um número maior de participantes para confirmar os achados e entender melhor como a vitamina D pode contribuir com os tratamentos oncológicos. “São resultados animadores que justificam uma nova rodada de estudos. 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Vitamina D pode aumentar resposta da quimioterapia no câncer de mama

Em estudo, suplemento em baixa dose de vitamina D ajudou na eficácia da quimioterapia. Tumores desapareceram em 43% das pacientes

atualizado

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A vitamina A é responsável pela produção dos pigmentos na retina dos olhos
1 de 1 A vitamina A é responsável pela produção dos pigmentos na retina dos olhos - Foto: GettyImages

Um estudo conduzido na Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (FMB-Unesp) aponta que a suplementação de vitamina D pode melhorar a eficácia da quimioterapia em mulheres com câncer de mama.

A pesquisa, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e publicada na revista Nutrition and Cancer em 17 de março, envolveu 80 pacientes e mostrou que, entre as que tomaram o suplemento diariamente, a taxa de desaparecimento do tumor após o tratamento foi quase o dobro em comparação com aquelas que tomaram placebo.

Resposta na quimioterapia

Todas as participantes tinham mais de 45 anos e estavam em início de tratamento no ambulatório de oncologia do Hospital das Clínicas da FMB-Unesp. Elas foram divididas em dois grupos: um recebeu cápsulas com 2 mil unidades internacionais (UI) de vitamina D por dia e o outro, placebo.

Ao fim de seis meses de quimioterapia neoadjuvante, utilizada antes da cirurgia para facilitar a remoção do tumor, 43% das pacientes do grupo da vitamina D não apresentavam mais sinais da doença, contra 24% do grupo controle.

Apesar do baixo número de voluntárias, os pesquisadores consideram os dados promissores. “Mesmo com uma amostra pequena, foi possível observar uma diferença expressiva na resposta à quimioterapia”, afirma Eduardo Carvalho-Pessoa, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia Regional São Paulo, e um dos autores do artigo, em comunicado.

Segundo ele, a dose usada no estudo é considerada baixa e segura, muito inferior àquela normalmente istrada em pacientes com deficiência grave do nutriente.

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico
Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos
Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira
Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas
O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada
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Câncer de mama é uma doença caracterizada pela multiplicação desordenada de células da mama causando tumor. Apesar de acometer, principalmente, mulheres, a enfermidade também pode ser diagnosticada em homens

Sakan Piriyapongsak / EyeEm/ Getty Images
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Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados cedo, apresentam bom prognóstico

Science Photo Library - ROGER HARRIS/ Getty Images
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Não há uma causa específica para a doença. Contudo, fatores ambientais, genéticos, hormonais e comportamentais podem aumentar o risco de desenvolvimento da enfermidade. Além disso, o risco aumenta com a idade, sendo comum em pessoas com mais de 50 anos

Jupiterimages/ Getty Images
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Apesar de haver chances reais de cura se diagnosticado precocemente, o câncer de mama é desafiador. Muitas vezes, leva a força, os cabelos, os seios, a autoestima e, em alguns casos, a vida. Segundo o Inca, a enfermidade é responsável pelo maior número de óbitos por câncer na população feminina brasileira

wera Rodsawang/ Getty Images
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Os principais sinais da doença são o aparecimento de caroços ou nódulos endurecidos e geralmente indolores. Além desses, alteração na característica da pele ou do bico dos seios, saída espontânea de líquido de um dos mamilos, nódulos no pescoço ou na região das axilas e pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja são outros sintomas

Boy_Anupong/ Getty Images
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O famoso autoexame é extremamente importante na identificação precoce da doença. No entanto, para fazê-lo corretamente é importante realizar a avaliação em três momentos diferentes: em frente ao espelho, em pé e deitada

Annette Bunch/ Getty Images
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Faça o autoexame. Em frente ao espelho, tire toda a roupa e observe os seios com os braços caídos. Em seguida, levante os braços e verifique as mamas. Por fim, coloque as mãos apoiadas na bacia, fazendo pressão para observar se existe alguma alteração na superfície dos seios

Metrópoles
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A palpação de pé deve ser feita durante o banho com o corpo molhado e as mãos ensaboadas. Para isso, levante o braço esquerdo, colocando a mão atrás da cabeça. Em seguida, apalpe cuidadosamente a mama esquerda com a mão direita. Repita os os no seio direito

Metrópoles
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A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados, em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquido

Saran Sinsaward / EyeEm/ Getty Images
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Por fim, deitada, coloque a mão esquerda na nuca. Em seguida, com a mão direita, apalpe o seio esquerdo verificando toda a região. Esses os devem ser repetidos no seio direito para terminar a avaliação das duas mamas

FG Trade/ Getty Images
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Mulheres após os 20 anos que tenham casos de câncer na família ou com mais de 40 anos sem casos de câncer na família devem realizar o autoexame da mama para prevenir e diagnosticar precocemente a doença

AlexanderFord/ Getty Images
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O autoexame também pode ser feito por homens, que apesar da atipicidade, podem sofrer com esse tipo de câncer, apresentando sintomas semelhantes

SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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De acordo com especialistas, diante da suspeita da doença, é importante procurar um médico para dar início a exames oficiais, como a mamografia e análises laboratoriais, capazes de apontar a presença da enfermidade

andresr/ Getty Images
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É importante saber que a presença de pequenos nódulos na mama não indica, necessariamente, que um câncer está se desenvolvendo. No entanto, se esse nódulo for aumentando ao longo do tempo ou se causar outros sintomas, pode indicar malignidade e, por isso, deve ser investigado por um médico

Westend61/ Getty Images
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O tratamento do câncer de mama dependerá da extensão da doença e das características do tumor. Contudo, pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica

Peter Dazeley/ Getty Images
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Os resultados, porém, são melhores quando a doença é diagnosticada no início. No caso de ter se espalhado para outros órgãos (metástases), o tratamento buscará prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente

Burak Karademir/ Getty Images

Vitamina D é ível e pode servir como aliada

Conhecida por ajudar na absorção de cálcio e fósforo e na saúde dos ossos, a vitamina D também desempenha um papel importante no sistema imunológico, o que pode explicar seus efeitos positivos em tratamentos contra o câncer.

No entanto, a maior parte dos estudos sobre essa relação utiliza doses elevadas da substância, o que aumenta o risco de efeitos colaterais como fraqueza, náuseas e cálculos renais.

A nova pesquisa chama a atenção justamente por ter recorrido a uma dosagem segura e facilmente disponível, o que, segundo o cientista, pode representar uma alternativa viável às drogas utilizadas para potencializar a quimioterapia.

“A vitamina D é uma opção ível e barata em comparação a outras drogas usadas para melhorar a resposta à quimioterapia, algumas delas nem incluídas no rol do Sistema Único de Saúde”, observa Carvalho-Pessoa.

A maior parte das pacientes do estudo apresentava níveis insuficientes de vitamina D no início do tratamento, com menos de 20 nanogramas por mililitro de sangue (ng/mL), enquanto o ideal, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, está entre 40 e 70 ng/mL.

A suplementação diária ao longo dos meses de quimioterapia ajudou a elevar esses índices, o que pode ter colaborado para a melhora na resposta ao tratamento.

A vitamina D pode ser obtida naturalmente por meio da exposição solar e da alimentação. Para adultos sem deficiência, a recomendação diária é de 600 UI, chegando a 800 UI em pessoas idosas. A dose istrada no estudo, que foi de 2 mil UI diárias, ainda é considerada segura e abaixo dos limites de risco.

Os pesquisadores pretendem realizar novos estudos com um número maior de participantes para confirmar os achados e entender melhor como a vitamina D pode contribuir com os tratamentos oncológicos.

“São resultados animadores que justificam uma nova rodada de estudos. A vitamina D pode ser uma nova aliada para aumentar as chances de remissão no câncer de mama”, conclui Carvalho-Pessoa.

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