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Além de uma dieta balanceada, é importante praticar atividades físicas e ter um sono de qualidade para garantir o bem-estar. Leia também Negócios Alimentação é vilã da inflação em novembro; veja o que subiu e caiu Saúde Alimentação intuitiva: saiba como melhorar sua relação com a comida M Buzz Alimentação saudável é tema da nova campanha do Idec Saúde Emagrecimento: veja mitos e verdades sobre cuidar da alimentação “Em resumo, a jornada começa no prato. Ao adotar uma abordagem consciente em relação à alimentação, é possível colher benefícios que transcendem a estética, influenciando positivamente a vitalidade, saúde mental e qualidade de vida. Lembre-se, pequenas mudanças podem resultar em grandes melhorias. Invista na sua saúde, e o seu corpo e mente agradecerão”, destaca Neves. Confira sinais de que você está se alimentando bem e de forma saudável: 1. Unhas firmes Unhas firmes e sem manchas podem indicar uma boa saúde nutricional. Elas são feitas principalmente por um tipo de proteína e, por isso, se beneficiam de uma alimentação com boa quantidade do macronutriente. A deficiência de minerais e vitaminas pode se manifestar como pequenas manchas brancas nas unhas. 2. Mais disposição De acordo com o médico Christian Aguiar, pós-graduado em Nutrologia, os alimentos funcionam como combustível para o organismo. “Os carboidratos de qualidade, como os vindos de frutas e legumes, proporcionam maior disposição, bem como proteínas e gorduras saudáveis”, afirma. 10 imagensFechar modal.1 de 10Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o pesoiStock2 de 10Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares3 de 10Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animalDose Juice/Unsplash4 de 10Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendaçõesiStock5 de 10 Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso6 de 10 Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovascularesDavid B Townsend/Unsplash7 de 10Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética8 de 10Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiênciasOla Mishchenko/Unsplash9 de 10Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrioRui Silvestre/Unsplash10 de 10 Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash 3. Cicatrização rápida Uma cicatrização rápida é outro possível indicativo de bem-estar nutricional. As vitaminas das frutas, proteínas das carnes e ácidos graxos ômega-3 de peixes proporcionam a reparação de tecidos, renovação celular e o estímulo de colágeno. O conjunto dos fatores resulta em uma regeneração mais eficaz. 4. Cabelo brilhante “A saúde capilar está diretamente ligada à dieta. Proteínas, vitaminas, água e gorduras saudáveis desempenham papéis fundamentais na estética. Escolhas alimentares sábias podem contribuir para cabelos mais saudáveis e brilhantes”, afirma Neves. 5. Memória boa O ômega-3 de peixes, as substâncias antioxidantes e vitaminas das frutas, os carboidratos complexos e a hidratação contribuem para a saúde cerebral e, consequentemente, para uma boa memória. 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Estou me alimentando bem? Saiba 5 sinais que o corpo dá

Médicos explicam que os alimentos são importantes para o bem-estar e dão exemplos de como o corpo sinaliza que está se alimentando bem

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1 de 1 imagem colorida de mulher ruiva deitada em grama com coração de comida ao lado - Metrópoles - Foto: iStock

A alimentação saudável e balanceada é essencial para o bom funcionamento do corpo. Quando fazemos escolhas pobres em nutrientes, o organismo dá sinais como cansaço, prisão de ventre, mau hálito e desânimo. Em contrapartida, também existem fatores que indicam quando o cardápio diário está fazendo bem.

Segundo o médico Rodrigo Neves, pós-graduado em Endocrinologia, uma boa alimentação deve conter grãos integrais, proteínas magras, frutas, vegetais, laticínios, gordura saudável e hidratação adequada. Além de uma dieta balanceada, é importante praticar atividades físicas e ter um sono de qualidade para garantir o bem-estar.

“Em resumo, a jornada começa no prato. Ao adotar uma abordagem consciente em relação à alimentação, é possível colher benefícios que transcendem a estética, influenciando positivamente a vitalidade, saúde mental e qualidade de vida. Lembre-se, pequenas mudanças podem resultar em grandes melhorias. Invista na sua saúde, e o seu corpo e mente agradecerão”, destaca Neves.

Confira sinais de que você está se alimentando bem e de forma saudável:

1. Unhas firmes

Unhas firmes e sem manchas podem indicar uma boa saúde nutricional. Elas são feitas principalmente por um tipo de proteína e, por isso, se beneficiam de uma alimentação com boa quantidade do macronutriente. A deficiência de minerais e vitaminas pode se manifestar como pequenas manchas brancas nas unhas.

2. Mais disposição

De acordo com o médico Christian Aguiar, pós-graduado em Nutrologia, os alimentos funcionam como combustível para o organismo. “Os carboidratos de qualidade, como os vindos de frutas e legumes, proporcionam maior disposição, bem como proteínas e gorduras saudáveis”, afirma.

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

iStock
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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

Sharon Chen/Unsplash

3. Cicatrização rápida

Uma cicatrização rápida é outro possível indicativo de bem-estar nutricional. As vitaminas das frutas, proteínas das carnes e ácidos graxos ômega-3 de peixes proporcionam a reparação de tecidos, renovação celular e o estímulo de colágeno. O conjunto dos fatores resulta em uma regeneração mais eficaz.

4. Cabelo brilhante

“A saúde capilar está diretamente ligada à dieta. Proteínas, vitaminas, água e gorduras saudáveis desempenham papéis fundamentais na estética. Escolhas alimentares sábias podem contribuir para cabelos mais saudáveis e brilhantes”, afirma Neves.

5. Memória boa

O ômega-3 de peixes, as substâncias antioxidantes e vitaminas das frutas, os carboidratos complexos e a hidratação contribuem para a saúde cerebral e, consequentemente, para uma boa memória. Os compostos evitam o estresse oxidativo, que é capaz de envelhecer o cérebro.

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