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Nossa esperança, agora com a denúncia, é que estas outras vítimas se encorajem a denunciar também”, disse a mulher. 4 imagensFechar modal.1 de 4Capitão Eduardo ao lado de enteada, que teria sido abusada sexualmente por eleArquivo pessoal2 de 4Capitão Eduardo de Moura Castro, do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP), é acusado de estupro, estupro de vulnerável e de agressões contra um filho pequenoArquivo pessoal3 de 4Brasões do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP)Reprodução/Redes sociais4 de 4Viatura da Polícia Militar (PMESP)JB NETO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE Chamou por irmão na Corregedoria após agredir companheira Em um episódio, em 30 de julho de 2021, já no fim do casamento de cinco anos, Eduardo tentou enforcar a ex-mulher. Ela gritou por socorro na rua de casa, e ameaçou chamar a polícia. Em seguida, o oficial pediu à mãe que chamasse por Daniel. “O Daniel tá aí? 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Ainda segundo a denúncia da mulher, era comum que o capitão da PM a fizesse chorar durante brigas, sempre dizendo que a ver assim lhe deixava “excitado”. Com a mulher chorando, Eduardo a despia e forçava relações sexuais, o que teria acontecido inúmeras vezes. À reportagem, a ex-companheira do oficial disse que, na época, não entendia que a conduta configurava crime, pois os dois eram um casal. A mulher formalizou as denúncias em dois boletins de ocorrência – um para o próprio caso e outro para o caso da filha. Ela também dirigiu denúncias à Corregedoria da Polícia Militar – uma contra Eduardo, com os relatos de estupro e agressões, e outra contra Daniel, afirmando que o policial a intimida e a faz se sentir ameaçada. Leia também São Paulo Áudio: coronel da PM ite ter estuprado filha de 10 anos: “Curiosa” São Paulo Coronel da PM culpa filha de 10 anos por estupro: “Caí em golpe” Divórcio e guarda dos filhos O processo de separação dos dois começou em 2021, época em que a mulher conseguiu uma medida protetiva contra Eduardo. A tutela foi suspensa um tempo depois, mas motivou que o homem criasse artifícios para conquistar na Justiça a guarda temporária dos filhos menores, hoje com 6 e 8 anos, frutos do casamento. Segundo a mulher, o policial editou áudios e vídeos para mostrar que a genitora das crianças tem problemas psicológicos, e seria incapaz de criá-las. Para ela, Eduardo teria feito isso de vingança pela denúncia registrada contra ele. Conforme a ex-companheira do oficial, a guarda temporária das crianças está com o genitor até hoje, o que ela espera que mude com a sentença do processo litigioso, que deve sair nas próximas semanas. “Eu ei por tudo isso e ainda vejo meus filhos a cada 15 dias. Você imagina o meu sofrimento como mãe?”, disse a mulher à reportagem. O que diz a PM O Metrópoles contatou Eduardo e a Corregedoria da PM  para comentar o caso, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto. Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP), afirmou, em nota, que a 4ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) apura os casos por meio de dois inquéritos policiais, que tramitam sob segredo de Justiça por envolverem crimes contra a dignidade sexual. A Corregedoria da Polícia Militar acompanha as investigações e apura todos os fatos relacionados às denúncias envolvendo o policial. No entanto, a pasta não se pronunciou sobre a denúncia feita contra Daniel, que trabalha na Corregedoria da PM. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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“Chama o Daniel”: PM cita irmão na Corregedoria após agredir ex. Ouça

Capitão da PM com acusações de estupro e violência doméstica recorre a irmão na Corregedoria para escapar de denúncias, diz ex-companheira

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Arquivo pessoal
Capitão Eduardo de Moura Castro, do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP), é acusado de estupro, estupro de vulnerável e de agressões contra um filho pequeno, ao lado de enteada em foto. - Metrópoles
1 de 1 Capitão Eduardo de Moura Castro, do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP), é acusado de estupro, estupro de vulnerável e de agressões contra um filho pequeno, ao lado de enteada em foto. - Metrópoles - Foto: Arquivo pessoal

Eduardo de Moura Castro, capitão da Polícia Militar de São Paulo (PMESP) acusado de estupro e agressão, pediu para que o irmão que trabalha na Corregedoria da PM fosse chamado após a ex-companheira ameaçar acionar uma viatura em um episódio de violência doméstica. O caso aconteceu em 2021, mas foi revelado ao Metrópoles nesta semana.

Daniel de Moura Castro, também capitão da PM, trabalha na Corregedoria e já teria acobertado o irmão em outras situações, conforme afirmou a ex-companheira do oficial e o advogado dela à reportagem.

“Ele [advogado] recebeu informações de que o Eduardo tem quatro procedimentos internos de abuso sexual contra policiais, porém foram todos arquivados na Corregedoria, porque o irmão o protege. Infelizmente não temos como provar, pois foi encoberto. Nossa esperança, agora com a denúncia, é que estas outras vítimas se encorajem a denunciar também”, disse a mulher.

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Capitão Eduardo de Moura Castro, do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP), é acusado de estupro, estupro de vulnerável e de agressões contra um filho pequeno
Brasões do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP)
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Capitão Eduardo ao lado de enteada, que teria sido abusada sexualmente por ele

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Capitão Eduardo de Moura Castro, do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP), é acusado de estupro, estupro de vulnerável e de agressões contra um filho pequeno

Arquivo pessoal
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Brasões do Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar do Estado de São Paulo (M-PMESP)

Reprodução/Redes sociais
4 de 4

Viatura da Polícia Militar (PMESP)

JB NETO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

Chamou por irmão na Corregedoria após agredir companheira

Em um episódio, em 30 de julho de 2021, já no fim do casamento de cinco anos, Eduardo tentou enforcar a ex-mulher. Ela gritou por socorro na rua de casa, e ameaçou chamar a polícia. Em seguida, o oficial pediu à mãe que chamasse por Daniel.

“O Daniel tá aí? Pede pra ele vir aqui, que eu vou conversar com ela e a gente vai com um ponto final nessa história”, disse. A declaração foi captada pela mulher em áudio, e compartilhada com exclusividade com o Metrópoles. Ouça:

O áudio, obtido na íntegra pela reportagem, mostra o início de uma discussão entre o casal, que culmina em violência doméstica. Em dado momento, o oficial da PM percebe que a mulher está gravando, e se torna mais agressivo.

Ele chega a tentar estrangular e dar um tapa na então companheira. Quando ela corre para a rua para pedir ajuda, o policial liga para a própria mãe e chama pelo irmão.

“Ele me ridicularizou para os vizinhos denegrindo minha imagem, falando mentiras e me ando por louca. Pediu para a mãe trazer o irmão Daniel Moura, que trabalha na Corregedoria, para ajudá-lo, pois eu havia avisado que chamaria a polícia”, detalhou a vítima de agressões.


Acusado de estupro e violência doméstica

  • Eduardo acumula boletins de ocorrência e uma denúncia na Corregedoria da Polícia Militar sobre as agressões que teria cometido. Todas as queixas foram registradas pela ex-mulher.
  • Conforme revelado pelo Metrópoles, Eduardo é acusado de abusar sexualmente da enteada durante todo o tempo em que esteve casado com a mãe da menina, entre 2016 e 2021.
  • A menina tinha entre cinco e seis anos de idade quando começaram os abusos.
  • Segundo os relatos, o oficial, que praticava jiu-jitsu com a criança, gostava de treinar alguns golpes em casa “de brincadeira”.
  • Nessas oportunidades, ele teria esfregado o próprio pênis na garota, que teria sentido dor, e também mordido a bunda da menina, lhe causando constrangimento.
  • A mãe da menina foi vítima de violência sexual e doméstica. Ela contou à reportagem que apanhou do então marido quando estava grávida de seis meses, o que lhe gerou dores até o fim da gestação.
  • Ainda segundo a denúncia da mulher, era comum que o capitão da PM a fizesse chorar durante brigas, sempre dizendo que a ver assim lhe deixava “excitado”.
  • Com a mulher chorando, Eduardo a despia e forçava relações sexuais, o que teria acontecido inúmeras vezes.
  • À reportagem, a ex-companheira do oficial disse que, na época, não entendia que a conduta configurava crime, pois os dois eram um casal.
  • A mulher formalizou as denúncias em dois boletins de ocorrência – um para o próprio caso e outro para o caso da filha.
  • Ela também dirigiu denúncias à Corregedoria da Polícia Militar – uma contra Eduardo, com os relatos de estupro e agressões, e outra contra Daniel, afirmando que o policial a intimida e a faz se sentir ameaçada.

Divórcio e guarda dos filhos

O processo de separação dos dois começou em 2021, época em que a mulher conseguiu uma medida protetiva contra Eduardo.

A tutela foi suspensa um tempo depois, mas motivou que o homem criasse artifícios para conquistar na Justiça a guarda temporária dos filhos menores, hoje com 6 e 8 anos, frutos do casamento.

Segundo a mulher, o policial editou áudios e vídeos para mostrar que a genitora das crianças tem problemas psicológicos, e seria incapaz de criá-las. Para ela, Eduardo teria feito isso de vingança pela denúncia registrada contra ele.

Conforme a ex-companheira do oficial, a guarda temporária das crianças está com o genitor até hoje, o que ela espera que mude com a sentença do processo litigioso, que deve sair nas próximas semanas.

“Eu ei por tudo isso e ainda vejo meus filhos a cada 15 dias. Você imagina o meu sofrimento como mãe?”, disse a mulher à reportagem.


O que diz a PM

O Metrópoles contatou Eduardo e a Corregedoria da PM  para comentar o caso, mas não houve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP), afirmou, em nota, que a 4ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) apura os casos por meio de dois inquéritos policiais, que tramitam sob segredo de Justiça por envolverem crimes contra a dignidade sexual. A Corregedoria da Polícia Militar acompanha as investigações e apura todos os fatos relacionados às denúncias envolvendo o policial.

No entanto, a pasta não se pronunciou sobre a denúncia feita contra Daniel, que trabalha na Corregedoria da PM.

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