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PM diz que fazia bico para delator do PCC devido à “condição precária”

Soldado da PM Adolfo Oliveira Chaves afirmou que, apesar de saber da ligação de Gritzbach com PCC, bicos oficiais não eram suficientes

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Imagem colorida de corpo em aeroporto. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de corpo em aeroporto. Metrópoles - Foto: Leonardo Amaro/ Metrópoles

São Paulo – Em depoimento à Corregedoria da Polícia Militar, um dos PMs que fazia bico como segurança de Vinícius Gritzbach disse que aceitou o trabalho para compensar sua “precária condição financeira”, mesmo sabendo que o homem era acusado de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

O relato do soldado Adolfo Oliveira Chaves, de 34 anos, foi dado no último sábado (9/11), um dia após Gritzbach ser morto com tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Adolfo e outros quatro policiais militares são suspeitos de envolvimento no crime e foram afastados de suas funções. Para além da investigação sobre a execução, os PMs também são alvo de uma apuração na Corregedoria da PM por fazerem bico irregular e escoltarem um homem réu por homicídio e acusado de lavar dinheiro para o crime.

No depoimento, Adolfo disse que “foi convidado” para trabalhar para a família do delator “pelo 1º tenente PM Garcia do 23º Batalhão da PM [23º BPM]”. O oficial, segue o soldado, “istra atividade de segurança particular para exercer as atividades de segurança da família [de Gritzbach]”.

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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
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Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

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Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band
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O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação

Conforme revelado pelo Metrópoles, tenente Garcia é Giovanni de Oliveira Garcia, de 32 anos, conhecido como “chefinho”.

O soldado Adolfo acrescentou à Corregedoria que trabalhou com a segurança de Gritzbach e familiares dele, por cerca de 10 meses, em 2023. Ele teria pedido para deixar de prestar o serviço após saber, “por meio da mídia, que Vinícius [Gritzbach] tinha envolvimento com o crime organizado, PCC”.

Segundo Adolfo, quando foi se demitir, não mencionou ao tenente Garcia que a motivação era o elo de Gritzbach com a facção, dizendo apenas “achar que estava perigoso”.

O soldado disse que, apesar disso, voltou a trabalhar na segurança de Gritzbach, dias antes do assassinato.

Ele teria aceitado o trabalho “em razão de sua precária condição financeira”, mesmo realizando os bicos oficiais da PM, os quais, de acordo com o soldado, “não são suficientes para suprir suas necessidades”.

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto
Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto
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Rival de PCC é morto em aeroporto

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

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Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Reprodução

PMs suspeitos

Os policiais militares que faziam a escolta de Gritzbach entraram no radar da equipe de investigação devido ao comportamento considerado suspeito no momento da execução.

O delator do PCC, que estava em uma viagem a Alagoas, desembarcou no Aeroporto de Guarulhos por volta das 15h20 do último dia 8 de novembro. Quatro policiais militares ficaram encarregados de recebê-lo e levá-lo até sua casa, em duas caminhonetes blindadas. São eles: Leandro Ortiz, Adolfo Oliveira Chagas, Jefferson Silva Marques de Sousa e Romarks César Ferreira de Lima.

Na viagem, Gritzbach estava acompanhado da namorada, Maria Helena Paiva Antunes; do segurança particular Danilo Lima Silva, e do policial militar Samuel Tillvitz da Luz.

Momentos antes de o delator do PCC sair do aeroporto, o policial Leandro teria informado Gritzbach que apenas um dos veículos iria fazer o transporte, uma Trail Blazer, pois o outro, uma Amarok, estaria com um problema e não dava a partida. Gritzbach teria concordado com a operação.

Enquanto três dos PMs ficaram com a Amarok em um posto de gasolina, Jefferson foi o único que se dirigiu ao aeroporto.

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