Traficante vendia maconha e pó pelo status do zap: “Promo na lojinha”
O traficante usava o “status” para exibir e ofertar substâncias entorpecentes como maconha, haxixe e cocaína do tipo escama de peixe
atualizado
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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu um traficante, de 21 anos, nesta quinta-feira (5/6), que vendia drogas por meio do aplicativo WhatsApp. O suspeito utilizava os recursos do aplicativo, especialmente os “status”, para exibir e ofertar substâncias entorpecentes como maconha (skunk e “comercial”), haxixe (variedades “Dry” e “Ice”) e cocaína (chamada de “peixe”).
De acordo com investigações da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), em suas publicações, o investigado divulgava preços por grama e promoções conforme a quantidade adquirida. Durante a apuração fora representada por busca e apreensão na residência do traficante, morador da QNM de Ceilândia.
No local, o suspeito foi encontrado e preso em flagrante, pois durante as buscas, os policiais encontraram porções de maconha, cocaína e ecstasy e uma balança de precisão. O autor foi conduzido para a 15ª DP, onde foi autuado pelo crime de tráfico de drogas, cuja pena varia de 5 a 15 anos de reclusão, além de multa.
Veja as imagens:
O autuado foi recolhido à carceragem da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DC), onde permanecerá à disposição da Justiça. A operação foi batizada de “Díktuon” – palavra grega (δίκτυον) que significa “rede”. O nome faz alusão à rede digital utilizada pelo investigado para promover o tráfico de drogas, bem como à atuação em rede da polícia para desarticular a atividade criminosa.