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Vídeo A postagem foi publicada após a divulgação de vídeos que mostram policiais civis vasculhando a casa da influenciadora, que é investigada por suposta participação no esquema de lavagem de dinheiro do Comando Vermelho. De acordo com a Polícia Civil, Vivi e sua empresa figuram como beneficiárias diretas de recursos oriundos da facção, reados por meio de pessoas interpostas, os chamados “laranjas”. 4 imagensFechar modal.1 de 42 de 43 de 44 de 4 As análises financeiras indicam que valores provenientes do tráfico de drogas e da estrutura de operadores financeiros da facção foram transferidos para contas ligadas a Vivi, que ou a ser considerada suspeita no inquérito. Segundo os investigadores, sua posição simboliza a ponte entre o tráfico e o universo do consumo digital, ajudando a conferir aparência de legalidade ao dinheiro do crime. 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Vivi Noronha, mulher de MC Poze do Rodo, ataca polícia: “Racismo”

Investigada por ligação com o Comando Vermelho, influenciadora Vivi Noronha critica atuação da PCERJ e denuncia suposta perseguição

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MC Poze se casa com Vivi Noronha no Rio
1 de 1 MC Poze se casa com Vivi Noronha no Rio - Foto: Reprodução

A influenciadora Vivi Noronha, mulher do cantor MC Poze do Rodo, usou as redes sociais do artista para criticar duramente a operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), que cumpriu mandados de busca e apreensão em sua residência nesta terça-feira (3/6). No desabafo, Vivi afirma que sua casa foi “violada” e denuncia o que considera ser uma ação de “perseguição e censura”.

“Hoje, mais uma vez, minha casa foi violada. Fomos tratados como bandidos e tivemos nossa privacidade invadida. Alguém acredita que foi por acaso essa operação?”, escreveu, fazendo menção direta ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. “A favela vai se lembrar muito bem das atrocidades e da perseguição que a SUA POLÍCIA está fazendo com o povo da periferia.” A influenciadora também alegou que trata-se de uma ação supostamente racista.

A postagem foi publicada após a divulgação de vídeos que mostram policiais civis vasculhando a casa da influenciadora, que é investigada por suposta participação no esquema de lavagem de dinheiro do Comando Vermelho. De acordo com a Polícia Civil, Vivi e sua empresa figuram como beneficiárias diretas de recursos oriundos da facção, reados por meio de pessoas interpostas, os chamados “laranjas”.

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As análises financeiras indicam que valores provenientes do tráfico de drogas e da estrutura de operadores financeiros da facção foram transferidos para contas ligadas a Vivi, que ou a ser considerada suspeita no inquérito. Segundo os investigadores, sua posição simboliza a ponte entre o tráfico e o universo do consumo digital, ajudando a conferir aparência de legalidade ao dinheiro do crime.

A operação desta terça faz parte de uma ação coordenada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e pelo Departamento-Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD), com foco no núcleo financeiro do Comando Vermelho.

Conforme a coluna revelou, além da influenciadora, também foi alvo da ação a Leleco Produções, produtora responsável por bailes funk associados à facção.

A empresa é suspeita de funcionar como central de lavagem de dinheiro, com eventos que promoviam tanto o tráfico quanto a narcocultura nas redes sociais. Segundo a polícia, entre os remetentes identificados nas transações estão um segurança pessoal do traficante Edgar “Doca”, líder do CV no Complexo do Alemão, e um operador de valores procurado pelo FBI, com histórico de conexão com o financiamento ao terrorismo.

O elo com o “Professor”

O inquérito aponta ainda a liderança de Philip Gregório da Silva, conhecido como “Professor”, morto no domingo (1º). Ele era considerado o cérebro financeiro da facção e responsável por eventos como o “Baile da Escolinha”, que, segundo a polícia, funcionava como instrumento de dominação territorial e cultural. Um restaurante em frente ao local do baile também foi identificado como fachada para lavagem de dinheiro.

Mesmo com a morte do “Professor”, os investigadores afirmam que o núcleo financeiro da facção segue em funcionamento e que os desdobramentos da operação continuam em curso, com bloqueio de bens e quebra de sigilo de 35 contas bancárias.

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