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O grupo, batizado de Comando C 4, foi alvo da 7ª fase da Operação Sisamnes, deflagrada para avançar na apuração sobre a assassinato, em dezembro de 2023, do advogado Roberto Zampieri, em Cuiabá (MT). A morte de Zampieri deu início a uma investigação que resultou na descoberta de um esquema de venda de sentenças judiciais no Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Leia também Mirelle Pinheiro Caça Comunistas: Moraes e Zanin estão em lista de grupo de matadores Mirelle Pinheiro Quem é o coronel do Exército suspeito de liderar grupo caça-comunistas Mirelle Pinheiro Caça-Comunistas: como agiam matadores de aluguel que seguiam ministros Além das negociações, a PF descobriu que os envolvidos na morte do advogado integravam uma organização criminosa “integrada por militares (da ativa e da reserva), bem como civis” que busca “vantagens pecuniárias, mediante a prática de crimes, com relevo para o crime de homicídio”. 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Anotações obtidas pela PF de grupo de matadores No caso de Alexandre de Moraes, há duas citações ao nome do ministro em uma agenda encontrada com o militar. Em uma delas, ele aparece abaixo do nome do colega de STF, Cristiano Zanin, e com a citação “contrariou PGR”. Outra anotação traz o nome de Moraes com a citação de algo relacionado a “Abin” e “geolocalização”. Em um documento encontrado pela PF, é explicado o significado do grupo Comando C4. “O próprio título do documento já chama bastante atenção, a saber: COMANDO DE CAÇA COMUNISTAS, CORRUPTOS E CRIMINOSOS. A organização e delimitação dos setores e atividades é outro ponto digno de nota e em muito se assemelha à linguagem militar”, diz a PF. 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Agenda de suspeito de pistolagem cita Pacheco, Moraes e Zanin; veja

Documentos citam Moraes, Zanin e Pacheco e foram encontrados em investigação da PF sobre morte de advogado envolvido em venda de sentença

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Anotações encontradas pela Polícia Federal (PF) com um homem suspeito de participar de um grupo de pistoleiros formado em sua maioria por militares citavam os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin, e o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

O grupo, batizado de Comando C 4, foi alvo da 7ª fase da Operação Sisamnes, deflagrada para avançar na apuração sobre a assassinato, em dezembro de 2023, do advogado Roberto Zampieri, em Cuiabá (MT).

A morte de Zampieri deu início a uma investigação que resultou na descoberta de um esquema de venda de sentenças judiciais no Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Além das negociações, a PF descobriu que os envolvidos na morte do advogado integravam uma organização criminosa “integrada por militares (da ativa e da reserva), bem como civis” que busca “vantagens pecuniárias, mediante a prática de crimes, com relevo para o crime de homicídio”.

As provas sobre a atuação do grupo foram encontradas com Coronel Luiz Caçadini, militar da reserva e suposto financiador do assassinato do advogado Zampieri.

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Ao pedir a prisão de pessoas que integrariam o grupo, a PF elenca as anotações e conversas encontradas com o militar.
Em um documento, há uma tabela com os preços que seriam cobrados de acordo como alvo. “Figuras normais” custariam R$ 50 mil, deputado era R$ 100 mil, senador R$ 150 mil e “ministros/judiciário” era R$ 250 mil.

Segundo a PF, as anotações encontradas com Caçadini “indicavam prováveis pessoas de interesse do grupo criminoso, metodologia de atuação, recrutamento e temas de lives”.

Sobre Rodrigo Pacheco, a anotação traz alguns valores relacionado, diz a PF, á vigilância armada e o horário de “09h30”.

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Anotações obtidas pela PF de grupo de matadores

No caso de Alexandre de Moraes, há duas citações ao nome do ministro em uma agenda encontrada com o militar. Em uma delas, ele aparece abaixo do nome do colega de STF, Cristiano Zanin, e com a citação “contrariou PGR”.

Outra anotação traz o nome de Moraes com a citação de algo relacionado a “Abin” e “geolocalização”.

Em um documento encontrado pela PF, é explicado o significado do grupo Comando C4. “O próprio título do documento já chama bastante atenção, a saber: COMANDO DE CAÇA COMUNISTAS, CORRUPTOS E CRIMINOSOS. A organização e delimitação dos setores e atividades é outro ponto digno de nota e em muito se assemelha à linguagem militar”, diz a PF.

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