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Quem era Cheio de Ódio, morto em ação contra assassinos de policial

Cheio de Ódio é apontado como chefe do tráfico local. Ação da polícia quer prender os responsáveis pela morte de João Pedro Marquini

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Foto colorida de policias cobrindo corpo em favela no Rio - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de policias cobrindo corpo em favela no Rio - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Redes sociais

O criminoso Vinícius Kleber Di Carlontoni Martins, conhecido como Cheio de Ódio, foi um dos cinco mortos durante a operação realizada na comunidade Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. A ação da polícia tem como objetivo capturar os responsáveis pela morte do policial de elite João Pedro Marquini, marido da juíza Tula Mello, assassinado no fim de março durante uma tentativa de assalto na Grota Funda.

Cheio de Ódio é apontado pelo secretário da Polícia Civil, delegado Felipe Curi, como chefe do tráfico local. De acordo com ele, o criminoso era “extremamente violento” e incentivava ataques a policiais.

“Temos as informações de que entre os neutralizados está o chefe do tráfico da comunidade, conhecido como Cheio de Ódio. Ou seja, um marginal extremamente violento e que estimulava ataques contra policiais. Ele está entre os neutralizados”, afirmou Curi.

Os dois alvos da operação, Antônio Augusto D’Angelo da Fonseca e Walace Andrade de Oliveira, não foram encontrados.


O que aconteceu

  • O policial de elite João Pedro Marquini, de 38 anos, morreu após ser baleado na Serra da Grota Funda, na zona oeste do Rio, na noite de 30 de março.
  • Marquini, como era conhecido o agente, e a esposa, a juíza Tula Mello, estavam em carros separados e seguiam pela Estrada de Guaratiba. Na altura do Túnel da Grota Funda, criminosos com fuzis atacaram as vítimas.
  • O casal acabou cruzando um comboio de bandidos, conhecido como “bonde”.
    O policial foi atingido por cinco disparos de fuzil — dois no peito, dois no braço e um na perna.
  • Ele morreu no local. O veículo de Tula também foi atingido por disparos, mas ela não se feriu.
    Os criminosos teriam fugido em direção à Comunidade César Maia, que, há mais de um ano, é controlada pelo Comando Vermelho (CV).
  • A operação iniciada nesta terça-feira (15/4) ocorre na favela Tabajaras, também ocupada pelo CV.

Sob intenso tiroteio, as ruas Pinheiro Guimarães e Real Grandeza foram fechadas. Um colégio da região suspendeu o intervalo ao ar livre e manteve os alunos em sala. Nas creches, crianças precisaram se proteger dos disparos e se abaixaram nos corredores.

Veja imagens da operação:

Agentes da Delegacia de Homicídios e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), tropa de elite da Polícia Civil da qual Marquini fazia parte, realizam um cerco na favela Tabajaras e avançavam sob o território com a ajuda de um helicóptero. Traficantes reagiram com tiros.

Quem era João Pedro Marquini

João Pedro Marquini, de 38 anos, conhecido como Marquini, era Comissário da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Marquini possuía formação no tradicional curso da SWAT, da Miami Police, nos Estados Unidos, e representou a Core em treinamentos internacionais.

8 imagens
Marquini fazia parte da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj)
Casal compartilhava registros de viagens
Tula Mello e seus filhos chegando no velório do policial João Pedro Marquini
João Pedro Marquini e Tula Mello
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Tula e João Pedro Marquini estavam casados desde fevereiro de 2024

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Marquini fazia parte da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj)

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Casal compartilhava registros de viagens

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Tula Mello e seus filhos chegando no velório do policial João Pedro Marquini

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João Pedro Marquini e Tula Mello

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João Pedro Marquini e Tula Mello

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João Pedro Marquini ganhou medalha de prata nos Jogos Nacionais da Magistratura

Divulgação/ AMAERJ

Em nota oficial, a Polícia Civil manifestou pesar pela perda do agente. “João Pedro Marquini deixa um legado de coragem, dedicação e lealdade na Coordenadoria de Recursos Especiais. Respeitado e irado por seus irmãos, tornou-se uma referência nas operações especiais”.

Além da carreira policial, Marquini era pai de três filhos e padrasto de três enteados. Marquini era casado com a juíza Tula Mello, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que preside o 3º Tribunal do Júri da Capital desde fevereiro de 2024.

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