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Cid diz que comandantes das Forças tinham divergências sobre golpe

Segundo delação de Cid, comandante da Marinha era favorável à intervenção militar, e o da Aeronáutica, contra. O do Exército ficava no meio

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Na delação premiada que veio a público nesta quarta-feira (19/2), o tenente-coronel Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que os comandantes das Forças Armadas tinham posições divergentes sobre o golpe de Estado.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou o sigilo do acordo de delação premiada de Cid um dia após o ex-presidente e outras 33 pessoas serem denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.

Entenda as posições

Segundo Mauro Cid, o almirante Almir Garnier Santos, comandante da Marinha, era favorável a um intervenção militar. Ele afirmava que a Marinha estava pronta para agir e aguardava apenas a ordem do então presidente. Ele condicionava a ação de intervenção militar à adesão do Exército, “pois não tinha capacidade sozinho”.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro
Braga Netto, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, Jair Bolsonaro e Freire Gomes
General Freire Gomes e Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército
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O ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército

1º Sgt Sionir/Exército Brasileiro

Já o brigadeiro Batista Júnior, comandante da Aeronáutica, era “terminantemente contra qualquer tentativa de golpe de Estado” e afirmava, de forma categórica, que não havia ocorrido qualquer fraude nas eleições presidenciais.

Em terceiro lugar, Cid sustentou que o general Freire Gomes, comandante do Exército, era um “meio-termo” dos outros dois generais. “Freire Gomes não concordava como as coisas estava sendo conduzidas, no entanto, entendia que não caberia um golpe de Estado”, pois entendia que as instituições estavam funcionando. Segundo Cid, ele dizia não cabia às Forças Armadas realizar o controle Constitucional.

Freire Gomes ainda dizia que estavam “romantizando” o artigo 142 da Constituição Federal, e avaliava que tudo que acontecesse seria um regime autoritário pelos próximos 30 anos, decorrente de um golpe militar.

O ex-auxiliar de Bolsonaro acrescentrou que o ex-presidente teve várias reuniões com os generais e “tinha certeza” que encontraria fraude nas umas eletrônicas; por isso, precisava de um clamor popular para reverter a narrativa.

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